Compositor: Assis Nasseri
Ao lado daqueles que sofrem
Para libertar minha mente em trevas
E sei que nunca quis seguir teus ensinamentos
Uma luz que cega os cegos
Deus acabe com esse sofrimento
Meu sangue e lágrimas fluem por você
Meu Rei
Meu filho, cuidado
Com tudo que seus olhos não conseguem ver
Confie em sua mente
E fortaleça suas habilidades
Você já tocou a luz das estrelas?
Sonhou por mil anos?
Você já viu a beleza
De um novo século?
E agora o tempo de entrar
Um novo caminho, coisas para ver
Homens são somente uma frágil reflexão
Na história da evolução
E na hora da escuridão
Guiará seu caminho
A beleza do país de Galilei
E na minha hora mais obscura
Elas vão brilhar
Para mim
Para sempre
Como eu o único em aflição
Para livrar minha mente obscura
E nunca quis guiar meu caminho para ti
Uma luz que cega o cego
Deus acabe com esse sofrimento
Meu sangue e lágrimas fluem para você
Meu rei
Nascido na luz cintilante da vela
Escrito em tempos de sombra
Um velho pedaço de pergaminho
Uniu-se com uma pena
Apareceu pelo desenho de seu braço
O desenho do universo
É o começo de um tempo
E mudanças nesse mundo
Tenda do universo
Nascido na luz cintilante da vela
Escrito em tempos sombrios
Um velho pergaminho
Uniu-se com uma pena
E do seu braço nasce
O desenho da abóbada celeste
É o começo de um tempo
E mudará o mundo
Meu filho, tome cuidado
Com o que todos da contrariedade querem te fazer
Acredite nos seus olhos
E fortaleça suas habilidades
Você já tocou a luz das estrelas?
Sonhou por mil anos?
Você já viu a beleza
De um novo século?
E com tempo a dúvida emergiu
Sobre o sagrado verso
É só uma fraca reflexão
De nosso universo infindável
E na sua hora sombria
A beleza orienta o seu caminho
A beleza do pais de Galilei
E na minha hora mais obscura
Elas brilharão
Brilharão para mim
Ao infinito