Compositor: Não Disponível
Quando céus e terras se moverem
Quando céus e terras se moverem
Eu irei julgar o mundo pelo fogo
Meu filho, ouça o que eu digo
Mantenha na mente o que você aprendeu
Envolva com seus dedos sua espada
Talvez você não retorne
Dos milhares de nós que haviam
Só alguns ainda estão aqui
Eu tive que fazer este sacrifício
Oh, o outono trouxe-nos o medo!
Minha vida, meu sangue, minhas lágrimas, minha dor
Eu sou seu guardião
Por um golpe de machado eu perdi
A capacidade de ver
Agora minha criança, sua hora chegou
Não tenha piedade com aqueles que irá ferir
Envolva com seus dedos sua espada
(E aqueles que amamos irão cair
Como folhas de outono
Nestes campos sem fim)
Quando a trombeta soa o alarme!
E quando a tempestade começou
Carne e ferro se encontraram
Nítido como a campainha toca
Eram os gritos das pessoas cuja sorte falhou
Com feridas abertas
Os carvalhos lhe ofereceram proteção
Como diz a lenda
Foi assim que seu pai morreu
Agora que todo silêncio foi perturbado
O solo, vermelho como folhas de outono
Pai a geada, a última que eles sentirão
Nestes poderosos campos sem fim
Quando céus e terras se moverem
Eu irei julgar o mundo pelo fogo
Quieto, quieto, minha criança
A mãe morte é sua noiva
Se você ouvir sua canção você a seguirá
Então é melhor ter cuidado
Deixe que seus sentidos tomem cuidado
Sua mente inocente será glorificada
Um passo no escuro
(Piedade Senhor)
Um segredo para esconder
(Rei de tremenda majestade)
Uma lenda para contar
(Libertai-os)
Afogada nas águas do tempo
(Piedade Senhor)
Um segredo para esconder
Ele guarda
Sabedoria de tempos antigos
Um pergaminho com números e rimas
Medo diz o encanto para sobreviver
O círculo dos druídas - vivo!
Todos eles reuniram-se à noite
Sob a luz de tochas
De seu repouso despertaram
Então eu desejei mil vezes
Mãe morte poderia vir até mim
Em seus braços eu irei me entrelaçar
E eu estou subindo até ti
Agora minha criança, sua hora chegou
Não tenha piedade com aqueles que irá ferir
Eu envolvo meus dedos ao redor da minha espada
Quando a trombeta soa o alarme!
Agora o inverno começa
Nestes campos sem fim